CNF debate os desafios da indústria financeira na adoção de novas tecnologias no Fórum de Competitividade
2 de julho de 2024
NotíciasA CNF, representada pelo diretor-presidente Rodrigo Maia, participou nesta terça-feira, 2, do Fórum de Competitividade 2024. O evento reúne líderes do setor público e privado para discutir como as tecnologias estão moldando o futuro do trabalho e refletindo a força da inteligência artificial.
Rodrigo Maia abordou os desafios da indústria financeira na adoção de novas tecnologias, como open finance, segurança digital, implementação do split payment e inteligência artificial. “Defendemos que a regulação da Inteligência Artificial respeite as questões setoriais e que esteja sob a supervisão da CVM e do Banco Central. Estamos preparando um selo junto à Febraban para identificar as instituições que investem de forma permanente em segurança”, afirmou.
Maia também destacou os desafios na implementação do split payment, afirmando que o setor financeiro está pronto para contribuir, mas que é necessário ter clareza sobre como será o funcionamento deste sistema. “Vamos realizar testes, talvez setoriais, para que quando o sistema inteligente for implementado de forma definitiva, ele não cause problemas na economia. Queremos participar de forma efetiva, mas com cautela”, ressaltou.
O evento foi organizado pelo Movimento Brasil Competitivo e pela Frente Parlamentar pelo Brasil Competitivo.
Confira como foi no canal do Poder360 no YouTube:
Fonte: Assessoria de imprensa CNF
notícias
em Destaque

1 de outubro de 2025
Pix tem “botão de contestação” a partir desta quarta (1°). Uso é para fraude, golpe e coerção

1 de outubro de 2025
Reforma tributária: veja o que muda com aprovação no Senado

16 de setembro de 2025
Fin promove seminário com a presença do Nobel de Economia James Robinson

27 de agosto de 2025
Febraban divulga Congresso de PLDFT

15 de agosto de 2025
Entidades se unem para impulsionar olimpíada de educação financeira

11 de agosto de 2025
Selo anti-fraude traz mais segurança aos clientes, diz diretora da Fin